Retomando o ciclo normal dos congressos, com regularidade trienal, o 14º Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas realizar-se-á de 22 a 26 de julho de 2024, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Convidam-se as/os sócias/os da AIL e bem assim todas/os as/os investigadoras/es interessadas/os a inscreverem-se com propostas de comunicações que visem temas relacionados com as áreas de estudo enquadráveis nos objetivos da Associação, ou seja, nas áreas de investigação dos estudos lusófonos, entendidos em sentido lato (língua, literaturas e culturas relacionadas com os países de língua portuguesa).
O primeiro prazo de submissões abre no dia 1 de julho de 2023.
Em breve será divulgada a primeira circular do 14º Congresso trienal da AIL.
O 15º Congresso Alemão de Lusitanistas, a acontecer nos dias 19 - 23 de setembro de 2023 na Westsächsische Hochschule Zwickau, terá como tema de enquadramento:
"Português: língua global do século XXI: culturas, literaturas, ciência e economia".
Encontrarão as informações sobre as secções temáticas aqui: https://www.fh-zwickau.de/lusitanistica-em-zwickau/seccoes-tematicas/?L=7
As propostas para apresentações podem ser enviadas até o 31 de maio diretamente às/aos coordenadora/es da secção respectiva.
A Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas está com chamada aberta para o dossiê número 39 (jan./jun. 2023), com o tema "A Literatura e seus Afetos".
Este dossiê é organizado por: Frederico Garcia Fernandes (UEL) e Vera Lúcia Cardoso Medeiros (UNIPAMPA).
O prazo final para o envio de artigos para este dossiê é 31 de maio de 2023.
Confira a chamada completa no site da revista Veredas, aqui.
Veredas n. 38
Dossiê temático: Prisões e confinamentos: escritas do cárcere
Organizadores:
Sabrina Sedlmayer
Alexandre Amaro
O número 38 da Revista Veredas apresenta estudos que se dedicam às reflexões acerca das condições de produção literária em ambientes cuja liberdade de deslocamento humano foram interditadas. Essa edição investiga a escrita como um dispositivo capaz de não somente testemunhar, denunciar, informar a violência e a perda de direitos humanos, mas também de oferecer-se como instrumento da criação literária. Uma questão que se
coloca é saber como a língua portuguesa, em condições hostis de encarceramento, se moveu dentro de si mesma, trabalhando os limites da linguagem. [da Apresentação]